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Cidades

PF desmantela esquema internacional de contrabando de eletrônicos no Aeroporto de Belém

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PF afirmou que atitude suspeita de uma passageira incentivou a operação

Na manhã desta segunda-feira, 5, a Polícia Federal realizou uma operação bem-sucedida no Aeroporto de Belém, resultando na prisão de uma cidadã norte-americana, um policial militar do Piauí e um motorista. O trio estava envolvido em um esquema de contrabando de eletrônicos de última geração, com uma estimativa inicial de R$ 3 milhões em produtos apreendidos.

Os agentes do Núcleo de Polícia Aeroportuária iniciaram a operação após monitorar uma passageira suspeita, proveniente da cidade de Fort Lauderdale, nos Estados Unidos. O raio-x revelou que ela transportava uma grande quantidade de produtos eletrônicos, todos importados irregularmente, sem o pagamento de impostos.

Dentro de quatro malas pertencentes à passageira, foram encontrados dezenas de eletrônicos da marca Apple, incluindo iPhones 15 Pro Max, MacBooks, Apple Watch Ultra 2, fones de ouvido, canetas iPad, iPhones recondicionados de gerações anteriores e mais de 20 relógios de luxo. A Polícia Federal estima que somente os iPhones 15 Pro Max representam quase R$ 1 milhão do valor total apreendido.

No estacionamento do aeroporto, dois homens, incluindo um policial militar do Piauí, aguardavam a norte-americana. Todos os envolvidos foram presos no local e conduzidos, juntamente com o veículo e a carga, à Superintendência da Polícia Federal no Pará.

Além da apreensão dos produtos eletrônicos, foi confiscada uma caminhonete avaliada em R$ 300 mil, que seria utilizada para o transporte da carga contrabandeada.

As autoridades ressaltaram que a operação é resultado de um trabalho conjunto entre diversos órgãos de segurança, destacando a eficiência do Núcleo de Polícia Aeroportuária no combate a atividades ilegais no transporte internacional de mercadorias.

Os suspeitos deverão responder por diversos crimes, incluindo contrabando, descaminho e associação criminosa. A Polícia Federal continuará a investigação para identificar outros possíveis envolvidos no esquema e rastrear a origem dos produtos contrabandeados.

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Trio é Preso por Roubar 30 Armas de Fogo de Empresa de Segurança em Belém

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Na última quinta-feira, 18 de abril, a Polícia Civil do Pará realizou uma operação que resultou na prisão em flagrante de três indivíduos pelo roubo de várias armas de fogo de uma empresa de segurança localizada no bairro da Marambaia, em Belém. A ação foi conduzida pela Divisão de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), que conseguiu localizar e deter os criminosos após intensa investigação.

Segundo informações do delegado-geral da Polícia Civil do Pará, Walter Resende, durante os interrogatórios, uma das suspeitas, uma mulher, revelou ter sido convidada por um dos criminosos para participar do roubo. Sua função era manter a porta aberta para que os comparsas pudessem adentrar a empresa. Ela também afirmou que receberia uma quantia em dinheiro após a venda das armas.

As investigações levaram os agentes até a residência de um dos suspeitos, localizada no bairro da Guanabara, em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, onde foram encontradas nove armas de fogo escondidas debaixo de uma cama. O pai do suspeito confirmou a presença dos artefatos e relatou que seu filho os deixou ali antes de sair para encontrar a namorada.

Durante a abordagem policial, o suspeito tentou fugir pulando telhados e muros das casas vizinhas, mas foi capturado pela equipe. Em seu interrogatório, ele confessou sua participação no roubo. Até o momento, foram apreendidos nove revólveres calibre 38, e a DRFR continua em diligências para recuperar o restante das armas levadas da empresa.

Os três suspeitos foram encaminhados ao sistema prisional e estão à disposição da Justiça. A Polícia Civil mantém as investigações em andamento para identificar outros envolvidos no crime e garantir a segurança da população.

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PF prende ex-deputado Wladmir Costa por crimes eleitorais nas redes sociais

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A Polícia Federal prendeu nesta quinta (18) o ex-deputado federal Wladimir Costa (Solidariedade-PA), que exerceu atividade parlamentar entre os anos de 2003 e 2019 pelo Pará. Ele foi detido ao desembarcar no aeroporto de Belém pela manhã.

Segundo a PF, a prisão preventiva foi requerida e aceita pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PA) “em razão da prática reiterada, entre outros, dos crimes eleitorais de violência política praticados contra deputada federal por meio das redes sociais”. O nome da parlamentar não foi divulgado.

A Corte eleitoral também ordenou a exclusão de postagens dele nas redes sociais “que motivaram o mandado de prisão”.

Costa já foi alvo de processos na Justiça paraense em inquéritos que investigaram desvio de verbas, contratação de funcionários fantasmas para o gabinete, calúnia, injúria e difamação.

Em meados de 2017, Costa ainda foi alvo de uma representação no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados por supostamente ter assediado uma jornalista que o questionou sobre uma tatuagem em homenagem ao ex-presidente Michel Temer (MDB).

A defesa do deputado ainda não se pronunciou sobre a prisão.

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Banpará: Banco Central comunica o vazamento de dados de 3 mil chaves Pix

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Um total de 3.020 chaves Pix de clientes do Banco do Estado do Pará S.A. (Banpará) tiveram dados vazados, informou nesta quinta-feira (18) o Banco Central (BC). Esse foi o oitavo vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

Segundo o BC, o vazamento ocorreu entre 20 de março e 13 de abril de 2024 e abrangeu as seguintes informações: nome do usuário, Cadastro de Pessoa Física (CPF) com máscara, instituição de relacionamento, agência e número da conta.

O vazamento, apontou o BC, ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento. A exposição, informou o BC, ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia esclareceu que decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”.

Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo ou do internet banking da instituição. O Banco Central ressaltou que esses serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu para os clientes desconsiderarem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso.

Histórico

Esse foi o oitavo incidente de vazamentos de dados do Pix desde a criação do sistema, em novembro de 2020. Em agosto de 2021, ocorreu o vazamento de dados 414,5 mil chaves Pix por número telefônico do Banco do Estado de Sergipe (Banese). Inicialmente, o BC tinha divulgado que o vazamento no Banese tinha atingido 395 mil chaves, mas o número foi revisado mais tarde.

Em janeiro de 2022, foi a vez de 160,1 mil clientes da Acesso Soluções de Pagamento terem informações vazadas. No mês seguinte, 2,1 mil clientes da Logbank pagamentos também tiveram dados expostos.

Em setembro de 2022, dados de 137,3 mil chaves Pix da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) foram vazados. Em setembro do ano passado, 238 chaves Pix da Phi Pagamentos tiveram informações expostas.

Em março deste ano, ocorreram dois incidentes. Cerca de 46 mil clientes da Fidúcia Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte Limitada (Fidúcia) tiveram informações vazadas. Dias depois, o BC informou o vazamento de 87 mil chaves da Sumup Sociedade de Crédito.

Em todos os casos, foram vazadas informações cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários. Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

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