Mundo
Adik Missclyen, a corajosa menina malaia que desafia a ‘Síndrome do Lobisomem’ e inspira mudança
Adik Missclyen, uma adorável menina malaia de apenas dois anos, enfrenta não apenas a desafiadora ‘Síndrome do Lobisomem’, também conhecida como hipertricose, mas também a dolorosa discriminação associada a essa rara condição médica. Nascida sem fossas nasais, Adik passou por uma cirurgia delicada logo após o nascimento para abrir esses canais, marcando o início de sua jornada peculiar.
A ‘Síndrome do Lobisomem’ é caracterizada pelo crescimento anormal e excessivo do revestimento piloso, afetando não apenas a aparência física, mas também desencadeando situações de discriminação. Esta condição, que pode surgir desde o nascimento ou mais tarde, impacta homens e mulheres de maneira igual. Até o momento, a causa da hipertricose permanece desconhecida, e não há tratamentos específicos.
Adik, apesar das adversidades, não permite que a ‘Síndrome do Lobisomem’ defina sua vida. A menina malaia continua a crescer e se desenvolver de maneira “normal” para sua idade, encarando cada desafio com coragem. Seus pais, Roland Jimbai, de 47 anos, e Theresa Guntin, de 28, estão mais preocupados com os maus-tratos e a discriminação que sua filha tem enfrentado.
Inicialmente, o casal evitava exposição pública, levando Adik apenas a consultas médicas para evitar olhares e comentários desagradáveis. No entanto, decidiram adotar uma abordagem diferente com o tempo. Agora, levam a pequena para todos os lugares e compartilham fotos e vídeos nas redes sociais, buscando desmitificar a doença e combater o estigma associado a ela.
A atitude corajosa da família tem gerado impacto positivo, com muitos usuários das redes sociais abandonando preconceitos e abraçando a diferença com compaixão. Adik Missclyen tornou-se uma fonte de inspiração, desafiando estereótipos e promovendo a aceitação da diversidade, um passo crucial em direção a uma sociedade mais inclusiva e compassiva.
@vmo_officiel
Mundo
Religioso africano de 63 anos se casa com menina de 12, selecionada para a união quando tinha 6
Um líder religioso de 63 anos se casou com uma menina de 12 anos, depois que a escolhera quando ela tinha apenas 6 anos.
A cerimônia ocorreu no sábado (30/3), em Nungua, na região metropolitana de Accra (Gana), quando Gborbu Wulomo, também conhecido como Nuumo Borketey Laweh XXXIII, uniu-se com a menina.
Um convidado, que apoiou o casamento, disse que o casamento surgiu devido a um antigo costume que determinava que o líder religioso se casasse com uma virgem. Ele revelou que atualmente não há meninas virgens com mais de 9 anos em Nungua.
O jornal ganense “Pulse” informou que agora se espera que a menina participe de uma segunda cerimônia habitual, focada na sua purificação.
“Este ritual destina-se a capacitá-la a cumprir as suas responsabilidades previstas como esposa de Gborbu Wulomo, o que inclui ter filhos”, acrescentou o periódico.
O santuário de Gborbu Wulomo defendeu o casamento:
“Ela ainda está na escola, não mora com Gborbu Wulomo. Iniciamos o casamento tradicional para afastar outros homens. Quando ela amadurecer, teremos nossos ritos finais.”
Nii Bortey Kofi Frankwa II, porta-voz do templo, explicou a relevância histórica e espiritual do casamento:
“Ela é uma mulher reencarnada que viveu há mais de 300 anos e voltou para garantir que os rituais sagrados de uma das divindades que não eram realizados há anos possam ser realizados.”
A rádio Star FM informou que a cerimônia ocorreu “para garantir que nenhum homem a manchasse sexualmente”.
O líder religioso “terá que esperar até que ela esteja madura ou atinja a idade legal para casar e dar à luz” para ter relações sexuais com a eleita, informou a Star FM.
Pai Paulo de Oxalá, babalorixá e pesquisador da cultura afro-brasileira, explicou ao PAGE NOT FOUND que a seita de Gborbu Wulomo não tem relação com o candomblé:
“O Candomblé foi organizado no alicerce familiar. A nossa base estrutural é a família que forma o ẹgbẹ́ elẹ́sìn (sociedade religiosa), por isso Ìgbéyàwó (o casamento), é uma cerimônia de muita importância no contexto religioso, que tem o Òrìṣà Ọ̀ṣun (Oxum) como guia da cerimônia. Oxum é o Orixá do amor e também protetor das crianças. Então para haver casamento tem de haver maturidade e amor. O Candomblé não casa crianças. O casamento para nós e a continuação do ẹgbẹ́, ou seja, qualquer rito que faça casamento de criança é tudo menos Candomblé.”
Com informações do blog Page Not Found
Mundo
Polícia Federal extradita italiano membro da máfia Ndrangheta
A Polícia Federal (PF) extraditou na semana passada o italiano Vincenzo Pasquino, condenado na Itália por tráfico internacional de drogas e apontado como membro da organização criminosa Ndrangheta.
A extradição recebeu o crivo do Supremo Tribunal Federal (STF) e foi autorizada pelo governo brasileiro. A medida foi tomada a pedido dos promotores das regiões italianas de Turim e Reggio Calabria.
Pasquino entrou no Brasil em janeiro de 2018 e foi preso em João Pessoa, em maio de 2021, junto com Rocco Morabito, apontado como “rei da cocaína” e tido como um dos mais destacados membros da Ndrangheta, que já foi extraditado.
As tratativas para realização da extradição foram feitas entre a PF e a congênere italiana, por via dos respectivos Escritórios Centrais Nacionais da Interpol (ECN Brasília e ECN Roma).
Mundo
Flórida proíbe que menores de 14 anos tenham redes sociais
Na segunda-feira, dia 25, o governador republicano Ron DeSantis, do estado americano da Flórida, promulgou uma lei que impõe restrições à utilização de redes sociais por jovens com menos de 16 anos. Sob esta nova legislação, jovens de 14 e 15 anos poderão criar contas em plataformas de mídia social somente com a autorização expressa de seus pais, enquanto contas de usuários abaixo dessa faixa etária serão proibidas.
A nova regulamentação, que entrará em vigor em 1º de janeiro de 2025, visa proteger os jovens em desenvolvimento dos potenciais impactos adversos do uso excessivo de tecnologia. O presidente da Câmara dos Representantes da Flórida, o republicano Paul Renner, enfatizou a importância dessa intervenção, destacando que “uma criança ainda em fase de desenvolvimento do seu cérebro não tem a capacidade de saber que está sendo sugada por essas tecnologias viciantes, de ver os danos e se afastar disso”.
Este movimento legislativo segue discussões anteriores sobre o tema, incluindo um projeto de lei mais rigoroso que foi vetado pelo governador DeSantis no início deste mês. Esse projeto de lei propunha uma proibição abrangente para menores de 16 anos terem contas em redes sociais, independentemente do consentimento dos pais. O governador expressou preocupações quanto aos direitos dos pais e questões de privacidade, o que levou a uma colaboração com os parlamentares para chegar a um compromisso que resultou na legislação sancionada nesta segunda-feira.
A medida adotada na Flórida reflete uma tendência crescente de governos em todo o mundo em abordar os desafios relacionados ao uso de redes sociais por jovens, destacando a necessidade de equilibrar a liberdade digital com a proteção dos mais jovens contra possíveis riscos e danos associados ao uso excessivo dessas plataformas.
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