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Polícia

Dupla é presa em São Félix do Xingu por homicídio após discussão em bar

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Agentes da Divisão de Homicídios (DH) de São Félix do Xingu agiram com rapidez e eficácia na noite desta terça-feira (27), resultando na prisão de uma dupla suspeita de assassinato. Segundo informações das autoridades, o crime ocorreu após uma discussão em um bar, motivada por um simples isqueiro.

De acordo com as investigações conduzidas pela DH, os criminosos, cujas identidades não foram divulgadas, teriam entrado em conflito com a vítima durante uma discussão no estabelecimento. O desentendimento, aparentemente trivial, teria culminado no trágico desfecho com o homicídio da vítima.

Assim que tomaram conhecimento do ocorrido, equipes conjuntas da Polícia Civil e Militar foram mobilizadas para localizar e prender os suspeitos. Após diligências intensas, a dupla foi detida em flagrante pelas autoridades policiais, que também conseguiram apreender a motocicleta utilizada pelos indivíduos durante a fuga.

Os procedimentos legais foram cumpridos e, agora, os dois investigados encontram-se sob custódia, à disposição da Justiça para responder pelos seus atos. A rápida resposta das forças de segurança demonstra o comprometimento e a eficácia no combate à criminalidade na região.

A comunidade de São Félix do Xingu espera que este desdobramento traga um pouco de conforto à família da vítima e reforce a mensagem de que a justiça será feita em casos de violência e homicídio, independentemente de suas motivações.

Cidades

Trio é Preso por Roubar 30 Armas de Fogo de Empresa de Segurança em Belém

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Na última quinta-feira, 18 de abril, a Polícia Civil do Pará realizou uma operação que resultou na prisão em flagrante de três indivíduos pelo roubo de várias armas de fogo de uma empresa de segurança localizada no bairro da Marambaia, em Belém. A ação foi conduzida pela Divisão de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), que conseguiu localizar e deter os criminosos após intensa investigação.

Segundo informações do delegado-geral da Polícia Civil do Pará, Walter Resende, durante os interrogatórios, uma das suspeitas, uma mulher, revelou ter sido convidada por um dos criminosos para participar do roubo. Sua função era manter a porta aberta para que os comparsas pudessem adentrar a empresa. Ela também afirmou que receberia uma quantia em dinheiro após a venda das armas.

As investigações levaram os agentes até a residência de um dos suspeitos, localizada no bairro da Guanabara, em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, onde foram encontradas nove armas de fogo escondidas debaixo de uma cama. O pai do suspeito confirmou a presença dos artefatos e relatou que seu filho os deixou ali antes de sair para encontrar a namorada.

Durante a abordagem policial, o suspeito tentou fugir pulando telhados e muros das casas vizinhas, mas foi capturado pela equipe. Em seu interrogatório, ele confessou sua participação no roubo. Até o momento, foram apreendidos nove revólveres calibre 38, e a DRFR continua em diligências para recuperar o restante das armas levadas da empresa.

Os três suspeitos foram encaminhados ao sistema prisional e estão à disposição da Justiça. A Polícia Civil mantém as investigações em andamento para identificar outros envolvidos no crime e garantir a segurança da população.

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Cidades

Polícia prende em flagrante falso médico veterinário em Castanhal

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A Polícia Civil do Pará, por meio da Divisão Especializada em Meio Ambiente e Proteção Animal (Demapa), prendeu um homem em flagrante por falsidade ideológica, uso de documento falso e contravenção penal de exercício ilegal da profissão, nesta quarta-feira, 3, em Castanhal.

O homem exercia ilegalmente a profissão de médico veterinário em uma clínica situada no bairro Jaderlândia. Durante a abordagem policial, o suspeito apresentou à equipe uma carteira digital do Conselho Federal de Medicina Veterinária e um carimbo médico, afirmando ser regularmente inscrito nos Conselhos Regionais de São Paulo e Minas Gerais. Segundo o documento apresentado, ele teria concluído o curso em uma faculdade particular de Marabá, no ano de 2021.

“O diploma de conclusão de curso de uma faculdade particular de Belém, apesar de apresentar fortes indícios de falsificação, foi o que permitiu ao criminoso a obtenção da inscrição no Conselho Federal de Medicina Veterinária dos Estados de Minas Gerais e São Paulo”, explica Walter Resende, delegado-geral da Polícia Civil do Pará.

A universidade informou que a matrícula do suspeito foi cancelada por falta de pagamento, em maio de 2023, antes do início do curso.

Durante as investigações, foi constatado, ainda, que o suspeito já havia sido preso em flagrante por estelionato, uso de falsa documentação e exercício ilegal de medicina veterinária no ano de 2020, em Salinópolis.

“A Demapa está sempre atenta quanto à repressão das ações delituosas cometidas contra os animais de um modo geral, seja por meio de denúncias recebidas pelo 181, presencialmente, ou de qualquer outra forma. Nesse caso, uma vez recebida a denúncia do Conselho Regional de Medicina Veterinária, parceiro da DEMAPA, foi efetuada a prisão em flagrante do falso médico veterinário”, reforça Dilermano Gomes Tavares, diretor da Divisão Especializada em Meio Ambiente e Proteção Animal.

O preso passou pelos procedimentos necessários e é mantido à disposição do Poder Judiciário.

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Cidades

Polícia prende quadrilha que praticava extorsão contra comerciantes em Abaetetuba

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A Polícia Civil do Pará deflagrou, na quinta-feira (4), em Abaetetuba, a operação “Caixa Vermelha Fase l” e teve como resultado o cumprimento de 11 mandados de prisão e de busca e apreensão contra suspeitos dos crimes de extorsão, homicídio qualificado, associação criminosa, tráfico de drogas e posse irregular de armas de fogo e munições.

Ao todo, oito homens e duas mulheres foram presos. Na residência de dois dos suspeitos, foram encontrados quantidades de substâncias análogas a oxi, maconha e cocaína, o que resultou também na autuação em flagrante pelo crime de tráfico de drogas.

Durante o cumprimento de mandado de prisão, Eduardo Moraes e Moraes, investigado pelos crimes de extorsão aos comerciantes, tráfico de drogas e homicídios – alguns destes contra agentes de segurança do Estado- morreu durante troca de tiros com a equipe policial.

“Essa facção é responsável por ataques contra a vida de agentes de segurança pública nos últimos meses de 2024 em Abaetetuba e Barcarena, bem como a coerção de mototaxistas para a coleta de valores, evidenciando uma nova vertente de crime organizado na região do Baixo Tocantins.

A primeira fase da operação foi concluída com êxito mostrando que as forças de segurança estão atuando energeticamente para coibir este ato criminoso contra a população”, explica o delegado-geral Walter Resende.

Foram apreendidos um revólver calibre 38, celulares, notebooks, dinheiro em espécie e quantidades de substâncias análogas à oxi, maconha e cocaína.

“A operação ‘Caixa Vermelha’ recebeu essa denominação devido à extorsão praticada por criminosos que exigiam pagamentos mensais de comerciantes e mototaxistas, sob a ameaça de violência, uma prática conhecida como a ‘Caixinha‘ de um grupo criminoso. A ação visou desmantelar a atividade criminosa de uma célula da facção criminosa na região”, destaca o diretor de Polícia do Interior, Hennison Jacob.

A operação integrada contou com a mobilização de 11 equipes, totalizando 80 policiais, entre militares e civis das Delegacias de Abaetetuba, Mocajuba, Igarapé-Miri, Vila dos Cabanos, Moju e Barcarena. Uma equipe da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) da PC também prestou apoio na ação.

“Todos os presos foram encaminhados para a delegacia onde realizaram os procedimentos de praxe e já estão à disposição da Justiça. Importante ressaltar que as investigações prosseguem no sentido de reprimir com veemência tais práticas criminosas que tanto tem oprimindo a população de Abaetetuba, em especial os comerciantes. A gente alerta que estes casos sejam devidamente registrados para que possamos identificar e qualificar os envolvidos”, explica o superintendente regional do Baixo Tocantins, Mhoab Khayan.

Informações que auxiliem o trabalho investigativo podem ser repassadas por meio do Disque-Denúncia (181) ou pelo WhatsApp (91) 98115-9181, o anonimato é garantido.

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