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Opinião

Análise imparcial de um nordestino do interior do Maranhão sobre a região Sul após 4 meses morando em Curitiba (PR)

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Por Mizaéu com z (@mizzahferrer)

A cidade é linda, limpa e verde.

Ótimo lugar pra ganhar dinheiro e fazer negócios.

Os alugueis não são tão caros, tem que morar nas cidades vizinhas que é mais barato, tipo São José, Pinhais ou Colombo, (Não recomendo Almirante).

Recomendo ter um transporte, (Moto no mínimo) não utilizei o transporte publico então não sei se é bom ou ruim, muitos falam que é e que não é, então não vou opinar.

O povo daqui são racista? Pelo menos não encontrei nem sofri nenhum tipo de racismo ou xenofobia (Trabalho diariamente com pessoas, muitas pessoas que nem conheço) então é só mais uma mentira contada.

É muito frio? Na primeira semana em julho que cheguei, achei frio pra cacete, uma semana dentro de casa enrolado no edredom, na segunda semana como sou calorento já estava achando era bom.

E o trânsito? Bem caótico lá no centro, não tem quase lugar pra estacionar, os guardas sempre metendo multas, principalmente se for de moto, nos bairros são bons, pouco trânsito e as ruas bem sinalizadas, tem ruas com muita trepidação de remendo de asfalto. Na linha verde o trânsito desafoga um pouco, nas rodovias, muito trânsito no horário de pico com engarrafamento.

Lazer: nota 10, tem tudo, muitos shoppings, muitos restaurantes, muitos fast food, muitos parques gratuitos, a noite também é boa pra curtir.

Saúde: Graças a Deus nunca usei, e espero não precisar usar.

Segurança: me acho seguro aqui, mesmo trabalhando a noite, tenho mais segurança que na minha cidade que morava antes (Palmas-TO).

Trabalho: por enquanto está sobrando empregos, nas áreas básicas como fabricas e setor de serviços, não sei pra nível superior (não tenho).

Serviços e mão de obra: muito caro, aqui o povo cobra caro em serviços de mecânica ou outros, questão de peças de veículos, muitas opções de compra de novas ou usadas

No mais quem perguntar eu respondo as dúvidas.

Resumo final: Miza, sou pobre, recomenda me mudar pra Curitiba? Sim, recomendo, você vai arrumar emprego em uma semana, no máximo em 10 dias.

Consigo viver com o salário daí? Viverkkkkkkkk, onde no Brasil consegue viver com um salário bicho? Kkkkkk você vai sobreviver no Brasil.

Fim da análise 👍🏽

Opinião

Helder Barbalho: Um verdadeiro gênio dos negócios além de um líder nato e incorruptível

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Poucos empreendedores conseguem essa façanha de num espaço de 4 anos, multiplicar em 6 vezes seu patrimônio que já era milionário.

Isso tudo sem um centavo de dinheiro público. Isso tudo sem que suas emissoras de rádio e televisão como: RBA, Diário do Pará, 99FM, DOL e etc… recebam milhões e milhões de dinheiro público para fazer propaganda do governo dele mesmo. Claro que não. Isso seria uma sem vergonhice que eles jamais fariam.

Governo aliás diga-se de passagem que usa o dinheiro público com extrema responsabilidade e jamais superfatura obras. Estão aí como exemplo o reparo da ponte de Outeiro que custou R$ 65 milhões, a Feira de Icoaraci que custou R$ 13 milhões, as feiras da Pedreira que juntas custarão R$ 14 milhões, etc.

Com esses valores em outros estados você construiria pontes do zero pela metade do preço e construiria 14 feiras também do zero. O problema são os custos dos empreiteiros aqui no estado que são caros, sabe. Isso nada tem haver com aqueles boatos de que são obrigados a deixar 30% das obras de propina ao governo. Tudo fofoca sem fundamento.

Helder está de parabéns. Afinal com um salário de R$ 35 mil, sem tempo nem pra se coçar, totalmente dedicado a política (desde sempre aliás) fazer um feito de ser proprietário de fazenda e maquinários milionários, não é pra qualquer um.

Mas também, com um professor desse do lado também fica fácil né gente. Vida longa ao rei do Norte.

Bom resto de 1 primeiro de abril.

Texto escrito por David Mafra, no dia 1º de Abril.

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Opinião

Diagnóstico de autismo aumenta nos consultórios e muitos adultos estão descobrindo que têm o transtorno

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O Defensor Público Federal André Naves – Foto: Divulgação

O crescimento expressivo na quantidade de indivíduos diagnosticados com autismo no mundo, que hoje já representa cerca de 2% da população do planeta, traz à tona uma discussão importante: os casos de autismo estão aumentando ou os números atuais são reflexo de uma evolução no diagnóstico do transtorno, tanto em crianças quanto em adultos?

Pesquisas científicas demonstram que o autismo tem uma forte base genética, que pode chegar a mais de 90% de herdabilidade. Nos últimos 20 anos, houve grande evolução no diagnóstico devido aos avanços das técnicas de sequenciamento. Mas no Brasil, ainda há precariedade na adoção de políticas públicas que permitam o acompanhamento e o tratamento de todos os brasileiros nessas condições. O Censo escolar registrou um aumento de 280% no número de estudantes com TEA matriculados em escolas públicas e particulares do país, apenas no período entre 2017 e 2021. E a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que o Brasil tenha entre 2 e 4 milhões de pessoas com TEA.

“É preciso investir em políticas públicas de Estado, que permaneçam mesmo com as mudanças de governo. Desde setembro passado, a atenção aos autistas consta na Política Nacional de Saúde da Pessoas com Deficiência (PNSPD). Mas apesar de avanços na legislação, é preciso que as leis e as iniciativas governamentais “saiam do papel” e atinjam, de fato, uma dimensão real de proteção e de inclusão”, afirma o Defensor Público Federal André Naves, especialista em direitos humanos e inclusão social.

O número de diagnósticos aumentou vertiginosamente, mas ainda há muito a ser descoberto. Pesquisas sobre as causas e características do TEA são hoje um tema primordial da área de neurodesenvolvimento. De acordo com especialistas, o TEA envolve, na verdade, uma condição multifatorial, uma relação ainda desconhecida entre fatores genéticos e ambientais. O transtorno pode apresentar diferentes graus: desde o TEA de alto funcionamento, caracterizado por dificuldades de interação social, mas sem prejuízos cognitivos; até distúrbios mais severos, marcados não só por problemas de socialização, mas também por dificuldades de comunicação e comportamentos repetitivos.

Por falta de um diagnóstico preciso, muitas pessoas só descobriram recentemente, na fase adulta, que têm TEA. Antes disso, percorreram diversos médicos em busca de tratamento para suas dificuldades. Algumas vezes, o diagnóstico só ocorreu quando o paciente decidiu buscar ajuda porque pretendia casar ou ter filhos. Outras vezes, a descoberta veio por meio de um filho com TEA, quando o pai ou a mãe percebeu que tinha características e comportamentos parecidos, ainda que leves. Esse, inclusive, foi o caso da advogada Barbara Moura Teles, atuante na área de direitos dos Autistas, mãe de uma criança com TEA e ela mesma, autista.

“Eu só descobri que era autista após ter recebido o diagnóstico de autismo de meu filho. É importante destacar que o TEA é definido pela ciência como uma condição neurológica genética. Isso significa que boa parte ou quase todos os autistas herdaram isso em seus genes, da carga genética de seus pais. Diversos estudos apontam que a carga genética masculina é predominante, mas eu estou aqui para discordar disso. Eu, mãe do Antônio, fui recém-diagnosticada autista, aos 40 anos, nível 1 de suporte com altas habilidades. Então a carga genética do Antônio também é minha”, pontua Barbara.

Henrique Vitorino, autor do livro “Manual do Infinito – Relatos de um autista adulto”, é outro que teve o diagnóstico tardio de autismo. “Sou um homem cisgênero, branco, de 32 anos. Fui diagnosticado autista somente aos 29 anos. O diagnóstico pode vir tarde, no entanto, o autismo nos acompanha desde sempre. Eu, particularmente, tenho muita dificuldade com imprevisto, mudança. Então, mesmo antes do meu diagnóstico formal, eu já percebia e falava dessas dificuldades”.

A boa notícia é que atualmente e, cada vez mais, os casos de autismo estão sendo diagnosticados precocemente e com mais facilidade. Com o advento da internet, dos sites e redes sociais, o acesso à informação é bem maior e muitas pessoas que sempre se sentiram “deslocadas”, “sem ambiente”, “diferentes”, começaram a escutar e a ler sobre autismo e se identificaram. Hoje em dia, também, os profissionais têm um olhar mais aguçado para diagnosticar o TEA.

No Dia Mundial de Conscientização do Autismo, celebrado em 02 de abril, destacamos a importância do diagnóstico adequado, do acompanhamento especializado e da inclusão social das pessoas com TEA. O diagnóstico não é simples. Não existe um biomarcador que aponte que alguém tem ou não tem autismo. Assim, é fundamental que neurologistas, pediatras e psiquiatras estejam cada vez mais preparados e atualizados para dar o diagnóstico com maior precisão e o mais cedo possível, a fim de garantir melhor qualidade de vida à essa parcela da população.

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Opinião

Biden sofre dura derrota nos EUA

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A Suprema Corte dos Estados Unidos autorizou nesta terça-feira (19) o estado do Texas a prender pessoas suspeitas de cruzar ilegalmente a fronteira entre os EUA e o México. O presidente Joe Biden tentou barrar a lei, mas ela foi liberada pela instância mais alta da Justiça americana.

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