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Cidades

Mulher é presa após roubar médicos e causar tumulto em frente a farmácia em Belém

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No final da tarde deste domingo (31), policiais dos 28º e 29º Batalhões da Polícia Militar prenderam em flagrante uma mulher que havia acabado de cometer um roubo a dois médicos em frente a uma farmácia no bairro da Pedreira, em Belém.

De acordo com relatos de testemunhas, o incidente ocorreu por volta das 17h30, quando a mulher assaltou os médicos na frente da farmácia localizada na esquina da avenida Pedro Miranda com a travessa Augustura. Em seguida, na tentativa de fugir, ela atravessou a avenida e com violência quebrou a porta de vidro de uma unidade da Justiça.

O assalto aos médicos, que não foram identificados, e o subsequente quebra-quebra chamaram a atenção dos transeuntes que passavam pelo local. Motoristas de carros e pedestres que circulavam pela região ficaram assustados com o comportamento da mulher.

O prédio da Justiça estadual, onde ocorreu o incidente, funciona como uma Central de Atermação e Distribuição das Varas dos Juizados Especiais Cíveis de Belém, situado na avenida Pedro Miranda, nº 1593, esquina com a travessa Augustura.

Apesar da resistência da suspeita, os policiais conseguiram realizar a prisão imediata. Informações preliminares indicam que a mulher vive em situação de rua, porém sua identificação não foi fornecida pelas autoridades policiais até o momento.

A Redação Integrada entrou em contato com a Polícia Militar do Pará para obter mais informações sobre as providências tomadas em relação ao caso e aguarda retorno.

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Trio é Preso por Roubar 30 Armas de Fogo de Empresa de Segurança em Belém

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Na última quinta-feira, 18 de abril, a Polícia Civil do Pará realizou uma operação que resultou na prisão em flagrante de três indivíduos pelo roubo de várias armas de fogo de uma empresa de segurança localizada no bairro da Marambaia, em Belém. A ação foi conduzida pela Divisão de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), que conseguiu localizar e deter os criminosos após intensa investigação.

Segundo informações do delegado-geral da Polícia Civil do Pará, Walter Resende, durante os interrogatórios, uma das suspeitas, uma mulher, revelou ter sido convidada por um dos criminosos para participar do roubo. Sua função era manter a porta aberta para que os comparsas pudessem adentrar a empresa. Ela também afirmou que receberia uma quantia em dinheiro após a venda das armas.

As investigações levaram os agentes até a residência de um dos suspeitos, localizada no bairro da Guanabara, em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, onde foram encontradas nove armas de fogo escondidas debaixo de uma cama. O pai do suspeito confirmou a presença dos artefatos e relatou que seu filho os deixou ali antes de sair para encontrar a namorada.

Durante a abordagem policial, o suspeito tentou fugir pulando telhados e muros das casas vizinhas, mas foi capturado pela equipe. Em seu interrogatório, ele confessou sua participação no roubo. Até o momento, foram apreendidos nove revólveres calibre 38, e a DRFR continua em diligências para recuperar o restante das armas levadas da empresa.

Os três suspeitos foram encaminhados ao sistema prisional e estão à disposição da Justiça. A Polícia Civil mantém as investigações em andamento para identificar outros envolvidos no crime e garantir a segurança da população.

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PF prende ex-deputado Wladmir Costa por crimes eleitorais nas redes sociais

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A Polícia Federal prendeu nesta quinta (18) o ex-deputado federal Wladimir Costa (Solidariedade-PA), que exerceu atividade parlamentar entre os anos de 2003 e 2019 pelo Pará. Ele foi detido ao desembarcar no aeroporto de Belém pela manhã.

Segundo a PF, a prisão preventiva foi requerida e aceita pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PA) “em razão da prática reiterada, entre outros, dos crimes eleitorais de violência política praticados contra deputada federal por meio das redes sociais”. O nome da parlamentar não foi divulgado.

A Corte eleitoral também ordenou a exclusão de postagens dele nas redes sociais “que motivaram o mandado de prisão”.

Costa já foi alvo de processos na Justiça paraense em inquéritos que investigaram desvio de verbas, contratação de funcionários fantasmas para o gabinete, calúnia, injúria e difamação.

Em meados de 2017, Costa ainda foi alvo de uma representação no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados por supostamente ter assediado uma jornalista que o questionou sobre uma tatuagem em homenagem ao ex-presidente Michel Temer (MDB).

A defesa do deputado ainda não se pronunciou sobre a prisão.

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Banpará: Banco Central comunica o vazamento de dados de 3 mil chaves Pix

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Um total de 3.020 chaves Pix de clientes do Banco do Estado do Pará S.A. (Banpará) tiveram dados vazados, informou nesta quinta-feira (18) o Banco Central (BC). Esse foi o oitavo vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

Segundo o BC, o vazamento ocorreu entre 20 de março e 13 de abril de 2024 e abrangeu as seguintes informações: nome do usuário, Cadastro de Pessoa Física (CPF) com máscara, instituição de relacionamento, agência e número da conta.

O vazamento, apontou o BC, ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento. A exposição, informou o BC, ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia esclareceu que decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”.

Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo ou do internet banking da instituição. O Banco Central ressaltou que esses serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu para os clientes desconsiderarem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso.

Histórico

Esse foi o oitavo incidente de vazamentos de dados do Pix desde a criação do sistema, em novembro de 2020. Em agosto de 2021, ocorreu o vazamento de dados 414,5 mil chaves Pix por número telefônico do Banco do Estado de Sergipe (Banese). Inicialmente, o BC tinha divulgado que o vazamento no Banese tinha atingido 395 mil chaves, mas o número foi revisado mais tarde.

Em janeiro de 2022, foi a vez de 160,1 mil clientes da Acesso Soluções de Pagamento terem informações vazadas. No mês seguinte, 2,1 mil clientes da Logbank pagamentos também tiveram dados expostos.

Em setembro de 2022, dados de 137,3 mil chaves Pix da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) foram vazados. Em setembro do ano passado, 238 chaves Pix da Phi Pagamentos tiveram informações expostas.

Em março deste ano, ocorreram dois incidentes. Cerca de 46 mil clientes da Fidúcia Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte Limitada (Fidúcia) tiveram informações vazadas. Dias depois, o BC informou o vazamento de 87 mil chaves da Sumup Sociedade de Crédito.

Em todos os casos, foram vazadas informações cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários. Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

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